segunda-feira, 1 de junho de 2009

RPG

Você está só o tempo não passa.
Restam duas opões.
Soprar o ponteiro e ter uma vida rápida e feliz.
Entediar se e ter uma vida longa e triste.
Lhe mostro a saída, lugar onde se entra para nunca mais querer sair.
Mitos a desvendar mistérios a encontrar.
Bem vindo a terra dos dragões onde sua vida real não passa de interpretação.
Onde o idiota que você é pode se tornar um forte guerreiro.
Onde você e respeitado e não humilhado.
Lugar que lhe entretem.
Um lugar.
Lugar distante de tudo que imaginou.
Onde se pode ser tudo desde uma anjo a um Deus.
Onde você é seu próprio Deus e pode desafiar suas forças.
Mas cuidado a magia pode lhe enfeitiçar trocar sua alma solitária e sem sentido por um feiticeiro ser poderoso e temido, pode se perder entre realidade e magia, nunca mais querer ser o idiota que você é.
Bem vindo a terra dos dragões onde magia e fantasia e tudo para sua vida vazia.
Bem vindo a terra dos dragões onde tudo pode se tornar realidade.
Onde esquece tudo e se é feliz.
Sua vida é a mais feliz e triste pois sempre tem de acordar para a realidade.
Sua força acaba e se enfraquece novamente.
Por que as coisas boas não são eternas.
Por que as coisas tristes demoram a passar.

Autor:Luciano Junnio VIllella.

domingo, 31 de maio de 2009

Ha algo sobre voçe mesmo que voçe até nega existir.
E o unico motivo pelo qual voçe levanta toda manhã.
O unio motivo pelo qual aguenta o chefe intragavel...o sangue O SUOR e as lagrimas.
E por que voçe quer que as pessoas saibam o quanto voçe e bom atraente, generoso engraçado maluco e inteligente tenha medo de mim ou me revenrencie mas por favor me considerem especial.
Compartilhamos um vicio a necessidade de aprovação.
Todos nós queremos um tapinha nas costas o relógio de ouro aplauso e o grito da torcida, olha o garoto inteligente com o distintivo, polindo o trófeu.
Continue brilhando diamante maluco, afinal somos apenas macacos de terno implorando pela aprovação dos outros.
Se soubessemos disso agiriamos diferente alguem está ocultando isso da gente.
E se voçe tivesse uma seguenda chance perguntaria...
porque ?

Use o inimigo que percebe para destruir o verdadeiro inimigo.
E muito apertado voçe presisa sair, saia agora respire saia agora todos estão lhe olhando saia...

Poucos segundos uma eternidade e muito sofrimento.
Poucos andares porem o tempo sempre atrasa como num engarrafamento.


Filme Revolver.

sábado, 30 de maio de 2009

Hemorragia

Mais uma gota de sangue que cai.
Eu sofro você sofre todos nos sofremos.
Mais porque a pedra que eu carrego e tão pesada ?
A amizade trocada por interesse.

Um olhar mais belo que o céu quem sabe o sentido da vida e não haver sentido algum.
Mais uma gota de sangue que cai, o tempo parou estou dentro de um buraco tentando encontrar a luz.

Coração ferido que não se cura.
Sempre olhando para o céu.
E dentro do presente de aniversário a esse com certeza eu posso esperar...
E a morte não vem 2X

Mais uma gota de sangue que cai, caiu molhando os olhos e o rosto.
Mais uma gota de sangue caiu, uma nova cicatriz eu tenho.

Rizos gargalhadas gritos de desespero poeira suja voando e sujando meu corpo, rizos que me retalham e eu continuo caindo...
Morrendo toda noite para ressuscitar de manhã.

Autor:Luciano Junnio Villella.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O perfeito imperfeito

Segue o dia que logo se transforma em escuridão os raios de sol se esconderam.
Seguem uma estrela para chegar ao seu destino e encontralo.
Misterioso não aceitam essa criação.
Manifestam perguntas nascem lendas tudo nasce de uma intriga, mitos que se eternizaram durante a eternidade.
O Perfeito imperfeito.

Mentiras se perdem rápido.
A procura do cálice sagrado.
Ergam suas tochas e queimem esse ser.
Verdades já não são necessárias pois se perderam em suas próprias mentiras.
Já não precisam de motivos para levalo.

O Perfeito imperfeito para os humanos não conseguem aceitar algo tão diferente.
Sem motivos de boca em boca tudo que vale e levar o pobre semi puro para sempre.

Multidões se juntam pobre senhor vindo de outro lugar não compreendem suas tristezas não compreendem
tamanha bondade esquecem seus erros nos erros dos outros.

Olhem o cálice em sua mão.
Bebe da água sagrada como se fosse um Deus.

Perfeito imperfeito toda sua dor será lembrada para sempre.
Perfeito imperfeito para mortais, sem motivos o levaram cegamente.

Vaga sozinho dentro do cálice estava água benta banhada de flores.
Voltam para casa tentando lembrar o motivo de tal ação.
Tantas mentiras que ninguém sabe a verdade.

Pobre perfeito imperfeito missão concluída.
Seu espírito volta para rezar pelos que o queimaram.
Pobre perfeito imperfeito para humanidade venceu seu medo.
Enquanto era queimado não sofria pois estava sobre a temperatura perfeita de espírito.

Santa humanidade tão impura jamais compreenderia tal ser.
A cada flor que nasce seu perfume cheira ao cálice.
A cada flor para embelezar e lembrar as pessoas de seus erros.

Autor:Luciano Junnior Villella.

terça-feira, 26 de maio de 2009

O sopro

O vento sopra isso e tão belo.
Poder ver e sentilo.
Enche meus pulmões.
O vento sopra todo mal para longe de mim.
Como um relampago, como magma ao ar.
O vento sopra tão belo quanto qualquer fenomeno natural.
Seja quente seja frio ou num tornado ao mar.
As coisas divinas da vida não se podem parar ou controlar.
Residi em meu fraco pulmao o sopro mais puro e limpo.
Existe um premio a quem levalo.

Guardado em um bau antes das primeiras pedras escritas.
Antes da primeira seda egipcia.
Antes do passado presente no funturo.
Dentro de um bau esboçado com asas caidas.

Disputado entre demonios.
Quanto mais se enfraquece.

Inflamção incuravel.
Esse sopro tão puro feril meus pulmões.
Existe um premio a quem levalo não é bem espiritual.

Quando o inverno chega eu posso sentir, a disputada eu posso sentir.

Não devo temer nem desafiar forças maiores pois meu espirito se enfraqueceu.
Levado pela injustiça, levado por tristezas.
Estou aprendendo a não competir com o mal.
Pois já não sou tão forte.

Miseria maldita mafiosa maliciosa de maldosos.
Tão medilcres tão impuros de espirito.
Eu posso sentir malicia exterior, maldade e ser macabro, isso para mim não.

Porem o misticismo e tão interressante.
Misericordia palavra dificil de se ver, porem não me ajoelho a mortais nem tenho motivos nunca peço desculpas sem errar.

Existe um premio a quem levalo.

Autor:Luciano Junnio Villella.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Aguardente no caixão

Aguardente sem razão voçe não consegue sozinho eu sei.
Todo dia esse copo se esvasia.
E tão comum se libertar com gotas ardentes.
Vijante sem dimensão sem razão procurando o medalhão perdido.
Procurando encontrar se além do que essa dimensão lhe permite voçe está desorientado.

O tempo e seu caixão e voçe não se incomoda.
Com a gota mais amarga voçe enchagua sua alma.
Sonhar e presiso.

Porem voçe não consegue sua alma quer ter largar.
Olha bem no fundo dessa transparencia e se imagina melhor.
Olha bem no fundo dessa transparencia.

Varios lhe estendem o proximo copo todos querem lhe feliz.
Voçe prescisa sonhar.
Porem não pode se despregar, o diabo monha sua boca.
Alimentando seus desejos.

Varios lhe estendem o proximo copo.
A cada gota que cai voçe presiza de mais, a cada gota que cai voçe cai junto, se sente mais triste só mais um pouco para completar seu coração vasio.

Arguadente aguardando o seu caixão.
Sonhar e presiso.
Porem sua mente está distorcida voçe não quer sonhar.
Espera a proxima gota para lhe consolar.

Com a gota mais amarga voçe enchagua sua alma.
Com a gota mais amarga voçe se sente feliz.

Afogando sua alma em um copo.
Eu sei todo dia esse copo e nunca deseja algo além.
Gotas e gotas são uma prescisão.

O diabo molha sua boca.
O diabo afoga tua alma em um copo.
Voçe olha atordoado v então varios sorrizos porem por um instante exerga um rosto atrás dos amigos.
Enxerga algo que não via antes.
Ha,ha,ha,ha,ha...

Autor:Luciano Junnio Villella.

sábado, 23 de maio de 2009

Aprendizado

Eu quero esquecer, como as pessoas são falsas.
Quero esquecer da dor plantada em mim.
Esquecer das mascaras só para variar.

Eu quero um lugar onde não me sinta sozinho.
Lugar onde eu possa viver em paz.

Eu quero esquecer que as pessoas fazem de tudo para ganhar respeito.
Tudu que eu vou esquecer.

E me lembrar dos dias felizes.
Guardar magoas para melhorar meu aprendizado.
Pois tudo tem de ser aproveitado.
Porem tenho certeza que sou o melhor.

Pessoas podem ser tão cruéis.
A poesia mostra a dor.
Armadilhas viram coisas comuns.

Mas jamais cairei novamente porque posso ver através dos olhos.
Pessoas usam tantas mascaras que não encontram seus verdadeiros rostos.
Ainda se ajoelham de cara lavada a cristo.
Não medem esforços para te derrubar.

E no fim tudo acaba como piada de bar.
E no fim são tão podres.
Deus deve me o direito de me aparar.
A lua não brilha são apenas refleços para mim.
E a vida continua.

Diz a lenda que a ave fenix sempre renasce mais bela.
Suas asas são tão brilhantes quanto seu vôo quebrando cortina de ar aos céus.

Autor:Luciano Junnio Villella.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Doença sem cura

Podemos ver o mundo mudado.
Um pianista se cansa após percorrer todas as notas em toques calmos e dramáticos.
O nirvana só chega ao sono.
Resgatando todos seres humanos.
Embaçando a imagem.
A fé teima em continuar.
Visão do futuro que nos guia para a salvação.
Eu gostaria de montar o maior quebra cabeças do mundo.
Vencer o maior dos inimigos.
Quem nunca desejou a paz.
Um pintor não pode mais contar com sua visão.
Um pianista perde seus lindos e delicados toques para sempre.
Porque tudo que nos consola se vai.
Porque tudo que nos consola se vai.
Vida doente doença sem cura.
Nos deixa saudades.
Porem teimamos em continuar, é como uma jóia rara que todos querem ver ou apenas tocar.
Sentimos incompletos com toda essa injustiça com toda essa decadência.
Doença sem cura amargura nossos corações como o mundo pode ser tão cruel.
Sem poder dar adeus ou o ultimo abraço.
Uma legião de fãs se ergue a lhe aplaudir.
Mais de que valeu o sofrimento da ostra se sua jóia serve apenas de exibicionismo alheio.
Mundo cruel que me levou tudo, leve me daqui.

Autor:Luciano Junnio Villela

terça-feira, 28 de abril de 2009


O espelho da alma.

Sou mais um sofredor que se cansou de plantar bondade.
Não confiarei mais em sorrisos nem me curvarei a nenhum deus.
Escolho a solidão para não ser mais vitima.
A dor de acreditar.
A dor de se decepcionar.
A dor de sonhar com algo que nunca virá.
Quando todos esfaqueavam meu coração apenas para ser divertir.
Tudo que eu agüentei talvez você não agüentaria sem ferir.
Tudo que agüentei foi em vão.
Não acredito mais nas pessoas nem em Deus amaldiçôo aqueles falsos religiosos.
Que plantaram esperança em mim.
Esperando a hora certa para me derrubar ao chão.
Apenas para se divertir, apenas para ganhar respeito.
-//-
Não basta acreditar.
Não basta tentar compreender.
Tudo agora é tão real não preciso mais temer, não tenho que crer.
Nem carregar folhas sobre minhas costas.
Há coisas a se dizer enquanto estou aqui.
A cada destino que vibra com a canção.
Posso encarar todos Deuses sem me curvar.
Sei que erram sei que não são perfeitos.
Sei que não tem tempo para perder comigo.
É isso não mudará.
Olhe bem dentro de meus olhos negros e tente encontrar a luz.
Olhe dentro de si mesmo e tente se comparar comigo.
Adoro quando me da tchau fingindo para si mesmo vitoria.
Adoro quando me da tchau perdido em suas mentiras.
Malditos falsos religiosos meu coração é mais limpo que o seu.
Malditos religiosos nenhuma cicatriz doe mais do que as feridas que plantaram em meu coração.
Usaram minha solidão.
Sabiam sobre minha solidão.
Sou mais puro que qualquer um.

Autor:Luciano Junnio Villella.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Queimando asfalto

Nevoeiro de expressões, Nevoeiro de reedições.
Dentro de um caixote, dentro de uma madeira pregada reina a desunião.
Reina desejos de ambição.
Entre festas e Rock Roll entre barulho e agitação a cada lance um desejo, a cada Luz que se apaga são como as moscas que voam sobre mim.

Ultrapassando um sinal percorrendo alucinadamente.
O tempo para novamente gota de sangue ao ar.
Gota de sangue caindo e molhado o chão.
Muitos param para ver aquele espetáculo, todos querem provar seu sabor, todos querem um pouco de terror.

E começa a lotar uma lús vermelha no semáforo, uma poça vermelha ao chão.
Um crus vermelha se aproxima a dor já não é tão intensa.
Dentro de uma caixa de madeira, dentro de uma só vontade.
Chegar alguns minutos mais cedo.
Perdi o meu filme meses depois uma reprise me mostrou tudo o que eu queria esquecer.
Ninfas voam ao meu redor.

Eu procuro um caminho.
Queimando asfalto.
Queimando meu cigarro em meia multidão.
Queimando minhas cicatrizes, queimando dores queimando o arrependimento a tristeza já não esta comigo.
Agora dirijo minha intolerância.
Em rumos que o homem desconhece.
Agora dirijo o meu barco rumo aos vales da morte.

Composta:Luciano Junnio Villella.

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Traficantes e Pastores.

A um certo tempo atrás ouvi uma historia.
De um certo rei que comprava todo o seu povoado.
A um certo tempo atrás chicoteando os dizimados.
Eu me lembro dos católicos sentados em seus tronos cheio de riquezas ao seu redor, e do lado de fora mendigos ao chão.
Me lembro do culto de domingo tanto dinheiro, anos décadas de deposito e uma ponte quebrada atrapalha o seu caminho.

Sempre sentando com sua coroa.Por que ser assim.
Me lembro de outra historia, historia confusa de um alguém que se diz salvador dos miseráveis.Levanta sua arma e glorifique seu poder. Me mostre suas balas afinal você está no poder. Tão bom deixando a todos viciados.

Glorifique-me batam palmas, tenham medo.Se curvem a mim é eu lhe darei o meu perdão.

Eu sou o lorde da fortuna vivo em palácios onde tem riqueza está teu Deus.
Passa fome para me dar o que já tenho.
Talvez o maior sacrifício seja um sorriso aquele que está triste.

Lá estão novamente os covardes fingindo a acreditar se convencendo a acreditar.
São apenas mercenários são apenas missionários.
São apenas legendários são apenas missionários..

Te abração quando está triste .
Te levantam do chão para roubar suas moedas.

Não precisamos de reis.
Não precisamos, são decandentes de seus medos, heróis são aqueles que estão dispostos a morrer pelos seus ideais por um lugar melhor.

Não aqueles que lhe apóiam pois os verdadeiros herios serão repudiados.
Sustente sua arma afinal você e apenas um traficante de merdinha, culpado pelos seus pecados pelos pecados de Adão.

Composta:Luciano Junnio Villella

Gothic Castle
O Soldado sem pátria

Se ergue das chamas como uma trovoada.
Sabendo que e só um peão mandado pelo rei para morte.
Recupera suas energias para tentar descansar.
Distante de tudo que acreditou.

Construía um vilarejo e agora carrega explosivos.
Aguardava uma carta de sua amada, mais não foi o que recebeu.
Como um furacão inesperado.
Pobre soldado sem pátria, seu fôlego e compensado pelo sangue que ele deve derramar ao chão.
Enquanto todos que o protegiam se foram.
Vendo as cinzas tudo que construiu.

E no fim quem leva o aplauso ?
Enquanto se caiam muitos a guerra fria.
Enquanto coronéis tomavam seu champanhe.

Simplesmente o colocaram em uma guerra que não era sua.
Pobre soldado sem pátria seu escudo é uma fumaça negra cheia de corpos ao chão.
Pobre soldado sem pátria perdeu tudo que acreditava e sabe que no fim será um lixo para o governo.
A cada disparo e um novo furo em seu coração.
Pobre soldado sem pátria seu suor, sua casa sua família seu vilarejo era apenas um obstáculo para os mísseis.

Destino cruel e maldito.
Justiça divina ele não aguarda pois compraram sua bondade por minas de ouro.
Descansa agora louco velho da guerra seu único desejo e ter as ultimas duas balas que levaram todos seus sonhosn para levalo para sempre desse mundo horrível.

Uma medadalha e uma tatuagem para nunca se esquecer de sua dor.
Uma medalha e uma tatuagem para comprar toda sua dor.

Em destroços em ruínas apenas um sobrevivente alguém que acaba de acordar da vida.
Em destroços fincam uma bandeira dizendo vitoria exatamente onde ficava a casa do soldado.

Autor:Luciano Junnio Villella.
Não se iluda com sonhos

Meu sonho é.
Partir sem ter de dizer adeus.
Pois tudu tem de ser assim.
Viajar para um mundo muito crazy.
Meu sonho parece ser tão complicado para a maioria.
Espero que não desperdicem rosas comigo, mas espero ter tudo resolvido.
Tudo e tão chato não
Meu sonho é.
Encontrar com lendários e concluir minhas duvidas pois não espero nada desse mundo.
Enquanto todos se perguntam qual a desse cara.
Partirei sem que ninguém possa me culpar.
Sou daqueles que se perdem por tentar.
Já que enjoei desse mundo, procurarei uma nova sabedoria para minha ignorância.
Já conheço um pouco de mim.
Apenas para quebrar todas regras e duvida geral.
Em tenho certeza que sou limpo.
Porem confuso.
Tenho linha, tenho o dia, vários mitos e rebeldia.
Aqui parece ser legal.
Finalmente irei para minha primeira festa.
Finalmente poderei sonhar.
Novas cores eu tenho em minha retina, mas nunca esquecerei daqueles tempos em que me machucavam.
Parece loucura mas e pura sanidade.
É verei os Deuses do rock.
Toquem suas harpas de ouro para mim.
Não sejam chatos.
Rock no céu pagode no inferno.
Sou um peregrino fardado de razão.
Rock no céu pagode no inferno.
Me perdoem o refrão.
Pois Deus e o mundo me devem perdão.
Pois Deus e o mundo me devem perdão.

Autor:Luciano Junnio Villella.

domingo, 26 de abril de 2009

Um pouco de melancolia não faz mal

Quanto tempo não paro para respirar...
E sentir que realmente existe um pouco de ar para mim.
Enquanto eu tiver medo não serei livre.
Não entendo afinal nada do que vejo, se sou louco serei um louco daqueles que todos admiram.
Talvez errado por tentar desistir.
Aonde foi parar todas aquelas palavras de alarde que encorajam e levantam a todos.
Se eu dividir 1 por um 1.000 então terei uma chance, o que é mais que o suficiente para continuar e levantar novos sorrisos, não podemos desistir nunca pois o objetivo e passar casa nível como aquele desafio emocionante.
Mesmo sem ter errado aceitararemos a correção.
Por que e assim que tem que ser, nuca quis desanimar ninguém.
Sempre terá alguém que te deseja o melhor.
Não podemos culpar os que choram por nós, muito menos olhar para o sol sem queimar nossos olhos .
Porem podemos observar seu reflexo sumindo no mar.
Sempre terá uma opção.

Autor Luciano Junnio Villella.
My chemical Romance Helena


sábado, 25 de abril de 2009


Dionísio deus dos delirios é deus do "vinho sagrado".

Estou em delírio.
Estou bem tranqüilo.
Estou deprimido.
O Dionísio me mostre a verdade, com as ultimas gotas de seu melhor uveiro.
Estou morrendo.
Eu já passei por isso, eu vejo a lua.
Eu posso sentir um local melhor.
Já posso ver o brilho de teus olhos.
Dionísio me mostre a verdade.
Enquanto as gotas caem.
As igrejas queimavam nossas casas.
Estávamos sozinhos caçados por eles.
Dionísio me mostre a verdade.
Porque somos obrigados a ser como eles.
Eu quero ser livre e então poder sentir a felicidade.
Tudo que eu quero é ser diferente.
Fomos caçados por colher cogumelos.
Fomos caçados por não querermos mentiras.
Fomos caçados por não colaborar com seu castelo.
Como um rei condena seu povoado.
Então não serei mais diferente.
Poderei sonhar novamente.
Eu troco minha vida por um descanso eterno.
Eu troco minha vida por um descanso eterno.
Grandes pastores mascarados.
Deixem-nos em paz.
Pois não erguemos estacas para vocês.
Nem competimos por dinheiro.

Autor:Luciano Junnio Villella

quinta-feira, 23 de abril de 2009

O dia que a morte me visitou

Maldição não tenho linhas para descrever a dor.
Mediocridade a fantasia se acabou.
Espírito toca-me a alma e me acorde desse mundo.
De tanto que bateu em minha porta suas mãos já tem feridas.
Entediei-lhe de tantos alarmes falsos.
Assistimos um filme enquanto o veneno coroe meu organismo.
Ô dona morte você já não agüenta mais meu chamado.
Entediei-lhe de tantos alarmes falsos, não lhe deixo trabalhar.
Posso sentir o efeito, me acuda morte pois estou caindo.
Essa dor intensa em meu estomago.
Todos riram de mim, todo o tempo nunca tive culpa, exceto não ter enfrentado meus medos.
Ô dona morte porque está partindo sem mim dessa vês seguiremos juntos.
Ô dona morte leve-me para sempre desse inferno, lhe entrego minha alma para que mostre seu troféu aos Deuses.
Todos me machucaram, todos me maltratavam qual foi meu erro afinal ?
Não dona morte não parta sem mim.
O filme ainda nem terminou.
Posso lhe sentir meu coração arde em tristezas, conte-me sua historia e compartilharemos nossas dores.
Meu sangue me queima por dentro tua foice sobre meu pescoço.
Finalmente posso acordar... desse mundo cruel.
Anjos descem só para me ver, anjos querem apenas me conhecer, todos são tão perfeitos perto de mim.
Porem desperto a inveja em um deles.
O morte não parta sem mim você tem um trabalho a cumprir leve-me para sempre assim serei feliz.

Eu não quero mais te levar.
Quantas vezes me fez vir te visitar por nada.

Ô morte você não pode me abandonar.
Não ve meu nome, deve me levar.
Novamente estou sozinho, sem ninguém para conversar.
Nem que seja por obrigação irá me visitar novamente.
Porque meu cheiro já lhe chama.

Desejos

Eu desejo um planeta só para mim em um escuro tão imenso que não saiba qual direção estou tomando.
Eu desejo um lugar tão escuro que só exista eu e ninguém possa me ferir.
Lugar solitário e negro onde não saiba se estou pensando ou falando.
Lugar vazio onde não a fome nem sede.
Lugar eterno e perdido onde ficarei com meus pensamentos, que no passar dos anos se perdem me deixando com uma folha seca ou um ouriço no mar sendo simplesmente sendo jogado sem vida ou vontade própria.
Um planeta só para mim onde não serei humilhado nem sofrerei pois estarei morto.

Autor:Luciano junnio villella.
Reprovado ?

Estou mesmo aqui ?
Finalmente não sou o centro das atenções.
Tudo que vejo são tintas em branco.

Amaldiçoado.
Banido.
Com certeza irei além.
Deixo tudo para você.

Tudo que vejo e uma tinta úmida no branco.
Aglomerado de sentimentos.
B mudo para quem tem de ser.
Cinto te dizer que entre alternativas não me resta escolha, pois tudo que vejo são tintas em um branco que não sai da minha mente.
Um silencio coube sobre todos.
Ninguém mais tem visão para mim.
Tudu que vejo é algo a mais do que eu.

Alcançarei algum dia ?
Bastará persistir ?
Cinto lhe dizer mais uma vês.
De todos conselhos somos apenas papeis voando ao vento esperando pela aprovação dos outros, até encararmos nossas lixeiras.

Autor:Luciano junnio villella.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O passo da tartaruga

Tentando passar montanhas.
Tentando vencer fronteiras.
Entre milhares você e só mais um, tanto faz sua verdade.
Entre milhares você e apenas mais um culpado por não ter culpa.
Todos tentam afinal, porem todos farão de tudo para te derrubar.
Você cai por não ter forças para continuar.
Em leves passos seguidos a lús.
Mais entre muitos não existe saída para ti.
Aviões lhe bombardeiam, entre pisoteios, lhe jogam para o chão.
Machucado você se levanta e tenta caminhar.
Por mais difícil se levanta para continuar.
Já esta vendo a saída agora poderá ser livre,e ao entrar a fria água e ver toda aquela beleza enche se de esperança e ao primeiro nado tudo começa novamente.
Ô mundo cruel criado pela crueldade onde por mais inocente você tem de pagar.
Sua única culpa foi ter nascido.
Nem seu casco duro poderá lhe salvar.
E entre os dentes de um tubarão você começa a sangrar.
Sua única culpa foi ter nascido.
Pobre criatura vive correndo para viver.
Tentando passar montanhas.
Tentando vencer fronteiras criadas pela vida.
Afundando em devagar sem nunca mais poder nadar.
Tentando vencer fronteiraas voçe e só mais uma.
Culpada por ter nascido.O que fes de errado então.

http://www.asemana.cv/IMG/jpg/Tartaruga2.jpg

Autor:Luciano Junnio villella

Entre céu e inferno

http://www.rpgonline.com.br/images/galeria/134208_procura-se_anjos.jpg

Emocionante.Enquanto eu me achava o melhor nunca era derrotado vivia imaginando ninguém no mundo e tão feliz quanto eu.
Desconfortante acordei com 80 anos,tudo tão rápido e a noite me dizia eu devo continuar.
E nem todo o dinheiro do mundo pode me animar .
Joguei tanto que nada na vida já não me diverte mais acostumado a ganhar querendo provar o sabor da derrota.

Eu vejo algo que vai alem do infinito escrito em sabias escrituras enquanto voçe devota seu ator.
Impressionante o céu e o limite a eternidade parece ser algo tão entediante.
Falidos do bem vencidos do mal.
Meus heróis envelheceram, não tenho mais inspiração.Mas não quero ser um merdinha comum, porque e tão maravilhoso sentir forças ocultas.
Não chore por min.
A magia vai te guiar as trevas vão brilhar e os homens serão caçados um a um e não adianta se esconder voaram atrás de ti e de min talves.
Você e apenas um tecido afinal eu não pedi para viver.
Nenhum dinheiro, nenhum carro, nenhum tratado pode me comprar.

Afinal nada ira durar o ponteiro e o pior inimigo do homem.

Eu tremo só de te dizer isso,eu sou algo a mais,aquele culpado por não ter culpa.
A magia vai te guiar. O dia será completamente roxo.
Poderes recintos.Quem que lhe colocou em seu lugar. Voçe e apenas um otimista.
Chinelo que se arrasta com seu defeito fazendo ruído perturbando o meu sono,correntes que se arrastam por esse vale oculto.
Harpa linda em sua melodia 75 letras em meu alfabeto.
Decorrente os decadentes se alimentam de min.
Olhe e respire fundo sem compromisso para viver.Acho que sou mais um dos perdidos
A warrior's pride

Vermes unidos em um compromisso.
Vermes que sujam o meu orgulho.
Vermes que não encontram seus próprios limites.
Não envelhecem com o tempo.

Escudo pesado sempre a frente de meu corpo.
Estão sempre juntos e fazem de tudo para conseguirem e quando os sinos tocam.
Vestem suas mascarás,se escondem de si mesmos.
Tudo e somente questão de percepção.

Sua armadilha está com problemas.

Finjo não ver todas essas mascaras, contratam viajantes os comprando com panelas.
Sorriso falso você arma para min. sua mascará e algo tão patético.
Espada árdua alto estima derrubada.
São apenas marionetes controladas.

Você sabe demais isso e um problema para nós.
Sempre esperto dando um jeito de se safar.

Você está sempre um passo a frente não consigo te acompanhar eu escuto suas conversas é as manipulo tudo depois.

Mais não importa. Você está sempre nos deixando para trás.
Você não se curva para min.E quando eu te acertar ?

Não tenho orgulho próprio caminho entre vermes,tudo que eu sou e mais uma palma falsa para min.

Aqueles que se curvam fingindo me adorar.
Na verdade eu sou um nada sozinho uma vergonha, não tenho o que fazer por isso vou arruinar mais vidas vou deixar todos como eu.

Vermes que não envelhecem.
Minha arma não te intimida?

Escudo pesado a frente de meu corpo,mascaras rasgadas rostos rejeitados até pelo diabo.
Enxugo meus sentimentos com uma toalha vejo aquele armador sofrendo em sua farsa não consegue segurar o peso de sua face contratando atores contratando perdedores para entrarem no seu jogo sujo.

Aqueles que não gostam de vermes os temem ou se juntam a eles.
Aqueles que se espelham em vermes,vermes que se multiplicam sem controle.
Bendito sejam os perseguidos em nome da justiça porque dele e o reino dos céus.
Maldito os que se curvam ao mal.

Autor:Luciano Junnio Villella.


Asas da verdade

Reciclagem global reconstituição da salvação.
Sofrer e preciso ele sofreu por nos, agora sofreremos por ele.
Não tem como olhar para fora e ver tudo acabado.
Uma nova nação perdida nos seus erros, dormindo em um chão frio...
Esperando um amanhecer melhor...

Todos desistimos acabando nos abandonando.
A maioria e fraca e o vento segue...
Atravessando o mundo.

Um pássaro voa olhando o que aconteceu ao seu lar.
Pessoas passando fome sem esperança para comentar.
E a presidência tão rica ,rica de egoísmo.
E continua seu vôo, voando por mares que restam sem poder voltar.

No fim ele sabe que tudo será seu,o lixo será reciclado.
Mais até lá.Ele continua procurando um novo lar para morar.
Matas queimadas,poluição no seu lar.

Um ninho queimado,queimado pelo fogo.

Amigos com fome tentando sorrir e cantar.
Voe,voe ,e siga seu destino sem nunca desistir.
Voe,voe,e traga luz aqueles que se perderam na escuridão.

Autor:Luciano Junnio Villella


Poder da cruz

Usada para afastar espíritos.
Usada para torturar.
Nas igrejas coberta de diamantes.
É na minha dor ela estava lá bem alto será apenas madeira cruzada.
Muitos heróis crucificados. Construída de varias formas modelada por ouro.

Em muitas lendas servem para expulsar espíritos.
Em muito milênios foi usada para condenar pessoas.
Para mim não passa de madeira sem valor.
Enfeite bonito não entendo seu emblema.
Em cemitérios não entendo o seu glamour não entendo a sua adoração.

Linhas paralelas que se cruzam. Impossível se livrar dela.
Afugentando demônios.
Afugentando vidas para sempre.
Afugentando sonhos de liberdade.

Dentro de uma igreja temos varias delas onde a ganância corre mais forte.
Dentro de um motor.Dentro de vetor.
O mal caminha na terra e não adianta se esconder atrás de uma cruz.
Digam que estou perdido e não consigo ver.
Digam que sou maluco por tentar entender.
Corpos se levantaram movidos pelo ódio e procuraram seus desertores.

Cruz que me conduz, cruz que me enriquece, cruz que me protege cruz, que me aguarda como um cela, cruz que cruz credo.
Para mim não passa de madeira.

Autor:Luciano Junnio Villella

Santos da Chatice

Santo da coluna,santo da cidreira ,santo da canseira.
Santo da bobeira,santo da bebedeira já são tantos santos também quero ser santo também.
Santo das almas penadas,santos dos desconsolados.Santos ruins santos bons.

Coleciono fotos de santos,coleciono papel sem valor.
Coleciono pedaços de papel de um ator.

Santo de terra,santo da folha santo do lixo,santo do capricho,eu posso ser santo do tédio.
E para me testarem e só se ajoelharem é pensar em mim por trinta minutos e dizer.
Santo do tédio me deixe entediado.
Basta comprovar o meu poder.Espalhem as boas novas
Não.nanana,não.

Santo da vida,santo da morte santo sem ter o que fazer.

Santo que perde todo seu tempo olhando merda que nem vocês.

Santo da luxuria,santo da bravura.
Santo da verdura,porque não posso ser santo também.
Santo que chora dose de cachaça,santa que chora suco de hortelã.
Também quero ser santo também.

A chuva

Necessito estar só.
(Não e como contar estrelas no céu).
No fim do verão (tudo muda).
Porque dizer adeus? Se sempre existirá o amanha.
Vivendo a minha dor.
Com quatro pedaços que não se encaixam.

Se acreditar é uma fraqueza se sonhar e uma...
Continuarei me multiplicando em tristezas,tristezas que se acabam pela manhã em um destino que se reconstituiu eu vou gritar e esperar a hora certa.

O amor já se foi ficou preso no passado.

Das vitorias que consegui fico com aquela.
Assistindo a minha infância com um controle na mão, pedindo perdão.
Se amar e acreditar na felicidade.
Se amar e não querer estar só.
Dizendo e ouvindo reclamações.
De um dia melhor 2X.
Haaaaaa 3X (Piano+Guitar+barulho tempestade)

Ouvindo a chuva contando as gotas que caem.
Só preciso acordar...
Acordar de um sono eterno.
Ouvindo a chuva querendo acordar,esquecido num canto precisando me
achar.
De que adianta tentar o melhor se nada e perfeito.

Olhe para mim e me deseje o melhor.

Autor:Luciano Junnio Villella.
Orgulho Rip

Me olha encostado todo dia no muro me vendo como um alcoolizado um largado vagabundo.
Acha que eu sou um incomodo em seu caminho quando vai trabalhar.
Eu que carrego no peito a honra de uma raça, deitado sobre as rochas com meu violão olhando ao fim do mar na imensidão de seu azul.
O som das ondas quebrando nas rochas e mais uma nota para min.
Ser rip é mais que ser vip.

Ser rip e acreditar no fim das diferenças entre as raças ser rip e viver e a creditar no paraíso.Viver feliz escutar o som dos pássaros vale mais do que poder buzinar.

Enquanto carrego uma historia que revolucionou o mundo,enquanto tenho meu estilo você se acha tão importante no stress do dia constante.

Sou um viajante escuto as estrelas,me encontro com os céus cinto o paraíso enquanto você vive o terror globalizado.

Ser rip mais é que ser vip ser rip e acreditar na liberdade ser rip e lutar pela liberdade ser rip e rejeitar seu preconceito esnobe.
Enquanto dorme numa casa solitária eu canto ao lado da fogueira.
Suas mentiras me ferem mais do que uma faca amolada.
Pois no final e tudo tão igual dividiremos a mesma terra atravessaremos o mesmo lugar e se formos iguais terá um lugar ao meu lado,um doido só começa a tacar pedras quando é Insultado, o preconceito e o que faz a maioria dos psicopatas.
Sou mais que um vagabundo,sou alguém que vive a honra de lutar pela liberdade.

Sou alguém que tem o orgulho de ser especial para mim,e para aqueles como eu e cabe somente a min lhe julgar mais não sou esnobe como você.

Autor:Luciano Junnio Villella
Está confortável sentado no sofá ?

Pois no lado de fora reina a destruição.
Balas perdidas invadem meu portão.
Uma mensagem chega até mim idolatrando seus assassinos,covardes uma estátua se erguera para que idolatrem seu ditador depois não adianta reclamar.

Na idolatria de seu pais.guerra dos dois lados,para proteger sua família basta matar a outra.

Despertai sabendo quem eu sou.Não precisamos de donos para escolher como nossas vidas serão perdidas, não precisamos destruir famílias pois todos temos o mesmo sonho viver feliz.

Rebeldes viajando em seus sonhos castigados por se opor.
E o fogo sobe aos céus comemoradores de derrotas.
Um novo fogo sobe aos céus mais não,não e nenhum fogo de artifício.
E quando uma explodir a outra criando uma conexão,será o fim para todos.

Muitos reclamam mais,ajudaram a construir tudo, como uma aranha que tece sua teia fio a fio a beleza que brilha e encanta.

E não farei parte dessa festa porque sempre acaba em dor.

Não existe liberdade com guerra muito menos salvação com a morte.

Esta confortável sentando no sofá então agradeça e valorize o que tem, porque a guerra está fora,se que ver ou não cabe a você mais aqueles que não tentam impedir também fazem parte disso,então não se omita jamais.

Autor:Luciano Junnio Villella.

Me disseram

Enquanto eu ouvia, me dizia coisas bonitas,o homem pisou na lua,e a evolução o explode ao ar.
Me dizia que o sol era infinito me dizia, que nada poderia parar a revolução,dizia também que eramos superiores a todas espécies. Também me disseram que a esperança nunca morreria.
Me disseram uma vez que Deus era misericordioso.

Esperando fazer de tudo e no fim dizer arrependimento.
Me disseram que não há lugar para suicidas.
Me disseram que o brilho da lua era intenso,de perto tal brilho pode cegar.
Me disseram que tudo iria melhorar ,se um dia eu implorar...
Me disseram que para mentir e preciso ser verdadeiro.

Entre mentiras e verdades eu prefiro me isolar.
Entre verdades e mentiras eu é que não vou me manifestar.

E tudo que tem são suas convicções,e tudo que eu sei e que vocês estão tão perdidos quanto e só querem acreditar.
Me de amor e me retribua com o clamor.
Eu e que não vou mais perder meu tempo.
Eu é que não quero mais sofrimento.
Você e tão fraco criando uma farsa para ti.
Pois tudo tem seu limite,somente um louco aceitaria um homem em seu paraíso,entre milênios nada aconteceu, tudo piorou descer novamente seria loucura.
Terra que nasce em uma nova constelação ,erros descartados com uma enchente tão linda. Me disseram que eu deveria acreditar, mais tampão os olhos para aquilo que não agrada seu Coração

Entre mentiras e verdades eu prefiro me isolar.
Entre verdades e mentiras eu é que não vou me manifestar.

http://www.revistacatolica.org/biblia.jpg

Autor:Luciano Junnio Villella
Visão canina

Descanso em um chão frio.Revelo um arrepio.
Sombras que caminham como se estivessem vivas.
Sempre assustam os meus olhos espíritos perdidos, espírito de um lenhador.
E quando eu começo a latir do nada me chutam para eu parar.
E quando a porta se fecha repentinamente eu começo a esbravejar.

Visão 2d preto e branco.Visão 2d ectoplasmatica.

Enquanto nuvens negras escondem o brilho belo do luar.
Almas caminham sobre mim,almas não podem me atingir.
Encontro sombras noturnas ao luar.Encontro vidas ao luar.

Visão 2d preto e branco.Visão 2d ectoplasmatica.
Cisma de meu dono.Começo a latir.Deitando no chão e do lado um visita inesperada eternamente inesperada.

Visão fraca perde para muitos animais.

Visão consagrada que enxerga além do meu limite.
Descanso no chão.O dia e tão igual a noite.Quem disse que um espírito tem que ser maligno e quando morrer ?

Você não me entende sou apenas um desesperado um dia serei um espírito na imensa fila de meu julgamento então todos seremos malignos algum dia?
Visão 2d preto e brando.Visão 2d ectoplasmatica.

Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket Photobucket

Autor:Luciano Junnio Villella.
Esperança

Eu conto o dia que se passa cada segundo tudo igual.
Todos os dias são tão parecidos.
Preso num tempo continuo eu vou seguindo.
Todos esses dias,meses,anos que se foram.
De que adianta esta acordado se toda infância estive morto.

Preso num tempo continuo eu vou seguindo.
Judas na terra que usam como copos descartáveis.
Preso no tempo eu vou seguindo.
Queimando por dentro como num vulcão respiro fundo,respiro fundo, só para saber se estou vivo.

Ilusões inimagináveis o céu caindo será o começo do fim.Porque se for reservem meu caixão.
Loucura e acreditar num mundo dominado pelo mal.
Crianças passando fome miséria e o que eu vejo na minha televisão.
Todo dia e uma guerra eterna.

Lapides espalhadas pelo cão cheio de cadáveres com crianças ao redor.
Quem ira nos salvar?
Diga para mim quem ira nos salvar ?

Esquecidos num canto como lixo.
Só agora não pesa perdão deveria ter pensado antes.
Preso no tempo eu vou seguindo todo dia e uma tortura, massacres, guerras, crueldade por prazer.

Quem ira nos salvar ?
Ei garota toma cuidado eles querem lhe...
OOO Padre tão grandioso ilude as pessoas para lucrar.
Quem ira nos salvar ?
Traído pelo amigo se sacrificou por um mundo maldito ? Sofrendo até o fim por uma terra melhor,um Deus que deveria ter seu respeito.Esperando a solução eu vou seguindo sonhando com juizo final que não chega nunca, perdido num tempo, perdendo meu tempo.

Autor:Luciano JunnioVillella.
Cem palavras

No limite não tenho o que dizer algo muda tudo.
Num brilho na imensidão.Dizer o que.
Nas esquinas estão aqueles que aguardam algo que nunca acontecerá.
Na doutrina confusa dia confuso melodia intensa.
Não desafie o mal sem poder para isso.
Não desafie o mal perdido em seus próprios ideais.
Nenhuma pedra apareça ofuscando sua imagem.
Nenhuma faixa se estenderá sobre ti.
No limite e onde se encontra as respostas,quando o primeiro fiapo aparece basta puxar é encontrara os outros.

Na verdade, na mentira, na coragem na covardia.
Notando algo que reescreveria os contos de mistério.
Notando algo alem do céu e inferno.
Negligentes aqueles que não fazem seu dever corretamente.
Ninfa obscura teme o desconhecido os que o desafiam acabam caindo sem respostas.
No mundo aqueles que procuram um porem acabam sendo exultados.
No fim não tenho o que dizer algo mudará tudo,todo o percurso da nação.
No fim as portas se abrem para um novo começo,o fim do teste aprovado ou reprovado?
Não posso interferir nem consertar,não posso discutir nem pensar a respeito mente fraca a do homem limitada.
Conhecimento leva a loucura a loucura te leva ao fim de tudo que descobriu.

Autor:Luciano Junnio Villella.
Batalha

Caminho no chão lutando contra mim e contra todos que se venderam, o medo vence no fim.
Vida de desfalecer na ingratidão quem dirá não lute para não envelhecer e quando o tempo parar...
Chegou a hora de brilhar estrela que cai sem sentido algum.
Qual a tua atirando num vidro brindado brincando de matar seus desesperos.
O tempo corre no amanhã isso já não e mais segredo e não tem razão para discussão.
Sangue no chão é a nova geração.
Escritos nos livros previram o futuro com letras, letras perseguidas pela rebelião.
Nunca me deixe abaixar a cabeça novamente já não sou mais um fraco.
E no desespero sem fim o enlatado falsificado que nada pode reciclar sem poder dar uma opinião sem achar uma resolução na contradição do delírio noturno.
Imaginação sem limite, sem razão, acordando depois de um susto em outra vida outro sistema.
Na vingança que só trás o vazio no peito da honra que acha que recuperou no sentimento que morreu em uma remenda que não tem jeito.
E não confie na face não de as costas a um amigo, guarde-o do lado esquerdo do peito quando a bala atravessa seu coração.
Em baixo de uma luz tem sempre uma sombra escondida.
E os minutos vão passando acabei de passar por essa rua não tinha corpo, não tinha sangue, e quem se foi já se foi e preciso morrer milhões para a humanidade não abaixar a cabeça para o sangue bom.
E vive a teoria toda aquela melodia sobe com a ilusão a fumaça que sobe poluindo nosso ar.
Vendidos pelo medo trocados por dinheiro o quinto estava no lugar do quarto tudo e só decepção.
Todos nós fazemos de vitimas, vitimas de nossos erros reclamar não dá.
A gota de lagrima já não sai mais.

A folha seca já caiu, hoje o sol nos queima muitos culpam o governo mais se estivessem lá fariam do mesmo jeito.
Demônios caminham como gente fazendo a tal revolução caçarei cada um com minha espada.
Anjos perdidos tentando terminar sua missão.
A raça humana merece a destruição numa tal guerra que na verdade e controlada pelo mal.

Sem nada a perder a pessoa mais amada já se foi só para eu me perder na solidão.
E qual escolha e a melhor e já não sei por isso jogo no cara ou coroa me render ou continuar.
Eu vejo a fraqueza do fracasso bater na minha porta.
E na dos fundos eu vejo a honra de quem lutou sem desistir.

Construindo idéias tento achar a melhor opção para todos.
Eu me lembro daquela promessa tentar continuar e começo a enlouquecer mais tudo bem.

Um querendo ser mais esperto que o outro silêncios guardados na gaveta em lose já perdeu.
A fumaça subiu o meu pai já se foi mais não estou sozinho.
Dando ponto em cicatrizes alguém já se esqueceu?
A ventania me leva para trás mas não desistirei.

O passado me afronta quem pediu para ser assim.
Recordações velhas na minha gaveta.
Recordações perdidas em minha cabeça.
O tempo e tudo o tempo e nada.

Herdei o gosto da vitoria de algum Deus por mais difícil eu sou assim.
Enterros nós meus sonhos quem disse que podia apagar a luz do quarto.
Herdei um dom de algum Deus, Deus que pediu para eu nunca desistir.

Deitado numa grama macia olhando as nuvens sonhando como deve ser.
Tomando guaraná pedindo dinheiro para poder pagar, uma gota de nada na minha garganta por favor preste atenção a vida só vale se for para a salvação.

Que entre o som da guitarra me tirando desse mundo de anarquia, me tirando dessa agonia um direcional me leva as alturas com um grande vazio com um grande alivio.
A flauta tão suave acalma minha depressão e como se houvesse alguma magia.

Que me encanta até nas horas de psicose que soem as trombetas e me tirem desse mundo.
O som da guitarra me fala algo,algo que eu tenho que dizer.

O passado me afronta quem pediu para ser assim.
Recordações velhas na minha gaveta.
Recordações perdidas em minha cabeça.

Autor:Luciano Junnio Villella.

Coração

Meu coração já cansado já bombeia em ritmo acelerado.
Meu coração palpitante coração.Homeopatia do coração.

Bate, bate, em um ritmo louco.
Bate, bate, como um relógio desregulado.
Alho, cebola,acido oxidante que obstrui as artérias.

Relógio que só funciona na porrada carga de choque no trator.
Relojoaria por favor me vendam outro para que eu possa correr mais um ano.
Tic - tac mão no pulso 60 segundos estão passando rapido demais.
60 segundos tic - tac perfeito,acho que estou com defeito.

Bate,bate em ritmo descontrolado.
Bate, bate ,ponteiro torto.

Fila de transplante,fila de implante.
Tristeza alucinante.
Emissários que morrerem salvando vidas.

Já que não posso sonhar darei sonhos para quem tenta acordar.
Não sei se estou correto.Mais e tudo que quero fazer dar sonhos e esperança. Desperdício
deixar o resto se perder.
Desperdício,infelizmente eu já não preciso de um relógio novo.Levem
minhas engrenagens e reaproveitem alguma coisa.

Autor:Luciano Junnio Villella.

Acordando com o susto

Sou como um passageiro seguindo seu rumo, esperando chegar a algum destino, caindo das nuvens sem para quedas e o vento corta meu rosto na nuvem mais limpa como um algodão sempre caindo em belas armadilhas.

Batendo no portão ouvindo um disco.Lose my deception.
Som que corta os céus só para min.
E tão tranqüilo, é tão perfeito,escuto os pássaros e vejo os mares, poucos segundos felizes imaginando como poderia ser diferente.Imaginando um novo fim imaginando um amanhecer mais belo.Com café da manha
no meu quarto,pessoas felizes.Novos sentimentos novos treinamentos uma esperança boba.

Um novo sonho queria sonhar mais a fome não me deixa dormir.
Batendo no portão está a dor da decepção.
Tenho certeza que errei essa palavra minhas fotos se foram naquela briga,mais vejo a solução em um rascunho no lixo.

Na vertigem do verão onde só existe secura,carta perdida sem destino para mim onde todos se venderam a nova constituição.Um brilho novo que se apaga para min, atrás de você tem sempre um amigo que lhe estende a pata,o único que eu confio dorme em meu jardim.

E não tenho o que dizer naquele dia de paz, a lua parecia ter me abandonado,sozinho estávamos juntos e nada poderá nos separar, e a correnteza continua descendo quebrando tudo que encontrar pela frente,e não tem nada que a segure-a, os segundos se acabaram agora posso acordar.

E quando eu acordo percebo era só um sonho que inova a cada sound test que vai me testando não e o perdão que você deve me conceder.Não diga que era só uma ilusão um trovão que brilha mais do que o sol uma tempestade que sopra mais forte do que meus pulmões, e você tenta me investigar mais estou nessa desde que nasci a violeta que roda ao contrario da contradição escolhido a dedo para fazer a mudança e nem que isso me traga uma nova decepção me arrastarei em direção ao fim.

Autor:luciano Junnio Villella.
Sonho um romance

Naquele dia você estava tão linda.
O seu olhar parecia um oceano azul.
Tudo que eu queria era poder te amar.

La vem você de novo olhando para mim.
Fazer o que ? Dizer o que ?
Tudu que vejo e só ilusão.
Eu queria te dizer algo mais te escuto dizer...

Tudo que eu queria era poder te beijar.
Tudu que eu queria era poder te abraçar.
Dizer o que eu sinto todos os dias que te vejo.

Sem poder te tocar só parando para te olhar.

Um dia você me respondeu, parecia que ia ser eterno.
Antes de você me dar aquela facada.

Agora estou numa ambulância com hemorragia, escuto o medico dizer essa foi profunda, ele não sabe o quanto.

Estou de volta com uma perna manca, te pergunto porque isso? E você quer transar?
Agora estamos juntos temos um filho, eu não queria ver ele sofresse, mas você se droga todos os dias.
Vendo um filme na televisão, aquela novela não passa de mentiras sobre o amor.
Você fez tratamento durante 10 anos,finalmente se recuperou. Mais aquela pedrada nosso filho não vai se curar nunca.

Você era tão linda parecia o céu azul.
Eu quero mais 2X.
Toda perfeita me enfeitiçou, me perdoarei algum dia?
Isso deveria ser um romance.

Vendo um filme na televisão, aquela novela não passa de mentiras sobre o amor.
Você era tão linda parecia o céu azul.
Toda perfeita me enfeitiçou, me perdoarei algum dia?
Isso deveria ser um romance.
Esse e o fim do mundo quem dera se fosse.Eu vejo o seu retrato e me lembro de você cantando naquela manhã,toda cheia de esperança você estava tão linda naquela manha.

Autor:Luciano Junnio Villella
Rotina da vida

Linhas riscam o chão.
Vôo seguido de queda linhas descrevem a solidão.
Temperamento desperdício perfeito,grão de areia no pentágono.
Núcleo que desfez, e quando o ponto final chega que subam os créditos.
Velha arvore acompanhando os séculos.
Sempre parada vendo reprises no seu dia, vendo reprises na sua noite.
Acompanhando as folhas que caem.
Numa cachoeira gotas e gotas descem seguidamente, continuamente,peixes descem.
Não se importam comigo.
Na ventania olhares confusos.
A terra já ferida por dentro e por fora.
Na neblina a ventania risca o chão.Com partículas congeladas que constroem formatos.
Sugados para dentro de uma terra seca...que pede água.
Em sincronismo da vida.

Autor:Luciano Junnio Villella.
Invisíveis

Caminho por ruas desertas de um labirinto sem fim.
De que adianta ser um vencedor se todo dia parece uma derrota.
Faróis passam na noite calando gritos de socorro.

Encontro um mendigo os dois viram um.
Lixeiras invisíveis naquela multidão.
Dividimos um sonho, trocamos idéias muito sabe aquele mendigo.

Meu coração e destruído.
Só mais uma estrela no infinito.
Colecionador de vitorias ou um vencedor que se alimenta de derrotas.

Caminho por um dia bonito, me perco em frente a um espelho, estudando todas as soluções me alimentando de idéias,vozes invadem a minha mente destruidores que não me atingem diretamente, roubando minhas vitorias,roubando minhas conquistas.

Caminho por ruas desertas de um labirinto sem fim,de que adianta ser um vencedor se todo dia parece uma derrota.
Faróis que passam na noite calando...
Pessoas fogem de nos como se fôssemos um monstro mais o verdadeiro mostro está dentro de suas ações.

Autor:Luciano Junnio Villella.
O maior poder na terra

Fogo queimando meu jardim,chamas que escorrem como magma em erupção.
Vuum,os cacos de vidro não me cortam mais.
Bosque oculto mitos,que circulam entre 4 estações descreveram.
Aço indestrutível, poder dos fracos pintura tosca na parede.
Misteriosamente importuno.
Há séculos atrás algo seria inventado,algo que controlaria todas as pessoas.
Moeda tão maravilhosa seu poder é ilimitado,nos cangaços compram almas que compram vidas.
Trabalhe o dia inteiro debaixo desse sol quente.
Cobre perfeito escravizando aqueles que se acham poderosos,um dia você não me terá mais serventia,um dia você não me gastara mais.

Evolução robusta agora eu sou a prata me eternizarei em suas dores.
E na sua morte,também estarei lá para garantir seu enterro.
Junte me em seu cofre guarde me para depois.
Então quando achar que me tem,te levarei a lugares inimagináveis para sempre...
O ferreiro me martelou como as espadas mais sagradas da Grécia.
Compro dor,compro ódio,compro,sofrimento escravizo humanos.
O ferreiro me martelou como escreveu seu destino.
O ferreiro me glorificou como interpretam em seus livros.
Numismaticamente falando eu sou tudu que o homem sonha em ser,poderoso e indestrutível.
Brisa que te leva ao limite.
Brisa que te engole até seu ultimo desperdício.

Brasões lhe surpreendem.
Acredita em tudo que ouve sou brilhante adoro ser apostado,adoro lhe dar conforto,adoro ser Inaceitável, adoro ser indispensável.

A nota tenta competir comigo.

Somos todos iguais tu me deves assim como te devos.
O ferreiro bate sobre mim,mais o calor não o incomoda como a chama que escorre em meu jardim como a gota de suor que cai de seu trabalho.

O ferreiro me descreve com a ordem de seus lordes.
Que também eu comprei sucessivamente em um circulo perfeito,todos se achando espertos um inimigo invisível que se esconde atrás de sua glorias,que está atrás de seus sonhos de consumo que paga sua vida,que tira sua felicidade que compra seu dia como se compra um bilhete sem valor na lotérica.

O ferreiro nada fez,eu o fiz me fazer,assim como fiz seu inventor me inventar sou externo e controlo a todos,sou belo e agrado a todos os olhares sou viajante e conheço todos os lugares, sou importuno e tiro suas noites de sono, talvez quem o homem mais admira aquele que ele nunca se esquece.

Já rezou essa noite ?
Pois tenho certeza que me guarda para o café da manha.



Autor:Luciano Junnio villella.
Meu castelo de Pedras

Eu preciso de mais um pouco.Eu preciso de mais um tijolo.
Dias atrás voltava pra você não me perturbava não me tirava o sono nem me fazia sofrer.
Dias atrás seus lucros me encantavam.Meu ego me idolatrava.Minha fama me fascinava.
E cada um que era levado para meu vicio enriquecia meu poder.
Dias atrás eu controlava não era controlado.

Um dia téo brilho me fascinou como uma cobra hipnotiza sua presa.
Foi quando te provei.Dias atrás não estaria roubando por você.Dias atrás não mataria por você.
Preciso me libertar desse vicio.
Cada parte que eu roubo de minha casa e um tijolo e menos em meu castelo.
Cada parte que eu levo e uma goteira a mais na minha cabeça durante as chuvas.

Eu preciso que me ajude.Não quero esmolas.
Foi quando tudo começou eu precisava ter te encontrado?
Tremedeira, tremedeira,tremedeira.
E na ultima semana que levei a TV você chorou.
Mais eu não tenho tempo para arrependimentos zumbi sem vida sem instinto eu preciso de mais um pouco.

E da primeira que se chega a segunda e quando começa não se calcula mais.
Cada pedaço que é arrancado anos de trabalho duro trocados por uma pedra.Perdoem ela olhem só sua beleza.

O que eu quero agora e chegar vivo ao meu destino.Destino trocado por pedras de diamante futuro vendido por pedras de diamante.
Só mais um pouco para eu poder me libertar.
Só mais um pouco eu lhe mostrarei o que e viver.

O efeito está diminuindo o que eu vou fazer.
Dias atrás todos me reverenciavam.
Dias atrás eu não era consumido.Porque você me hipnotizou?

Por favor deixem eu levar a sobremesa.Tire suas mãos dessa geladeira.Soma sua vagabunda. Doutrina complicada.Psicologia das ruas preciso fazer algo a mais para poder te comprar.

Agora estou nesse rumo um banco irei roubar.E quando eu chegar lá.
Levarei todo dinheiro está tudo em minha mente cada centavo.Comprarei todas pedrinhas fascinantes desse mundo.

Tremedeira,tremedeira,tremedeira.

Perdido por tudo que foi levado em alguns segundos.
Cada pedaço que tirei do meu castelo.Cada telhado que arranquei do meu castelo.
Estou tremendo debaixo da chuva.
Desmoronei o meu castelo.Desmoronei todo o meu castelo.
Autor:Luciano Junnio Villella.
Resistencia dos rebeldes

Sou...sou mais um cometa viajando.
Enquanto faz o seu show, sou...sou aquele que não bate palmas.
Eu vejo o futuro eu vejo o presente tudo guardado em plena ocasião.

Sou, sou mais uma chuva que cai lavando a nação esperando que ser suje novamente.
Sou apenas um rebelde tentando resistir.Me erguem aos céus e salguem minha terra.

Sou um simples viajante a procura da paz.
Tudo que acredita será abalado por mim, então descobrira que não entende nada, por que e um
simples comum que não se importa com ninguém.

Sou, sou mais um buraco negro ao espaço engolido tudo e a todos só para me sentir melhor.
Sou apenas um rebelde tentando encontrar uma luz.

Espero o eclipse abrindo um portal para mais uma canção. rezem por min. estarei onde não me encontrarão. Sou apenas a dor, sou apenas o reflexo do mundo mostrando o que não quer ver.
Somente a polemica leva ao sucesso, pois tenho certeza que sou melhor que você,enquanto vocês salgam minha terra.
Sou apenas mais uma escultura vendida no mercado livre sem valor.
E não importa pois tudo que sou e um sentimento de esperança boba para a nação.
Me atormentou e me fez cair em sua armadilha.
Sou um inventor daqueles que inventam inutilidades para o mundo.
Rezem por vocês por que eu estarei salvo e jogarei em sua cara tudo que disse de min.

Autor Luciano Junnio Villella.

24 Horas

Segundos que somados viram minutos tempo ingrato para mim.
Minutos que somados viram horas batidas no ponteiro.
O tempo corre contra mim quem pediu para ser assim.

Horas que somados viram dias,dias que somados meses,meses que somados
viram anos doença sem cura já cinto os sintomas.

Na ventania que segue seu rumo.
Rugas na pele que está envelhecendo.

Agora tenho que acordar e relembrar momentos felizes já que tudo
valeu a pena.

E a bateria enfraquece sem poder recarregar.
A andorinha já não viaja nas estações.

Na angustia de um velho tentando relembrar da vida.

Autor:Luciano Junnio Villella.
Psicografia

Na terapia você vê entre meus olhos perfurando a barreira de min e esse mundo.
Na terapia você segue uma escrita.

Na terapia você segue um padrão.

Pergunta sobre minhas tristezas fala sobre meus desejos,todo oco me que me acertou.
Te olho de novo teus olhos tremem,pergunto sobres seus desejos você começa a delirar me deixa sem respostas.

Na terapia eu te avalio.

Na terapia você me deseja sorte e vai se consultar com seu psicólogo.
Tantos problemas para resolver.Tantos casos para esquecer.Tanto que se poderia fazer.

Encontra em min uma nova esperança.
Com sua caneta deslizando cuidadosamente,tintas prescisas sobre a folha.
Tintas redistribuídas para si.

No intervalo você me da um sorriso.
Me dando conselhos e tão fácil dizer paranóia sem fim.
Me dedica o seu tempo.
E vai se consultar com seu psicólogo.

No fim do mês tenho que pagar pelos meus problemas.

Mas você chorou.
E eu me lembro do limite humano ninguém agüentaria tantos problemas .
Psicografia. E só escutar e escrever e só escutar e balançar a cabeça.

Você e tão belo é cheio de dor,um pouco inteligente um pouco ator.
Doença difícil,libertar de um mundo de drogas usando drogas.

Não consigo dormir.
Me de algo para tomar eu quero sair pelo mundo.
Encontrar um sentido em tudo e ficar enjoado da vida.

Sou imortal já vi tudo sei sobre tudo nada me impressiona, nada me surpreende, eu quero sair daqui eu quero fugir daqui, eu quero esquecer tudo e começar de novo.

Amnésia.Cura para todos os problemas mentais.
Limpo minha mente.limpo meus neurônios e no balanço de um vai e vem saio curado e sorrindo mais você chorou,mais você chorou,agora está perdida com meus problemas.

Precisa se libertar agora .Precisa ir se tratar.
Sendo avaliada você está enlouquecendo todos aqueles estudos você está enlouquecendo.
Delírios noturnos, paranóia sem fim em uma roleta russa.
Um barulho no quarto que pesadelo foi esse, deixa eu ir voar pelo alto como uma borboleta.

Pulando de uma torre, pulando para sempre, pulando para o infinito.Porque estão me amarrando sou Psicóloga não sou uma louca.
Na terapia eu te avalio.
E só escutar e escrever e só escutar e balançar a cabeça?
Autor:Luciano Junnio Villella.
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